Manato comemora dedução de CPMF em Imposto de Renda

    
O deputado Manato ( PDT- ES) manifestou satisfação com o anúncio do governo federal de que permitirá a dedução da CPMF no Imposto de Renda. Manato lembrou que é autor do Projeto de Lei 2138/07, que prevê a dedução da renda bruta anual dos contribuintes de todas as tarifas e juros bancários. “Com esse projeto, CPMF, IOF, juros e taxas bancárias serão descontados no Imposto de Renda”, informou, acrescentando que “o governo
pegou um pedaço do seu projeto e apresentou ao Senado em troca da aprovação da CPMF.” 

Emenda 29
Como médico, Manato comemorou a aprovação da regulamentação da Emenda 29 na Câmara e afirmou que sempre lutou pelo tema. Ele ressaltou que, com a regulamentação, os estados vão ter que gastar os 12% dos impostos arrecadados com saúde. “Estamos com hospitais superlotados, sem vagas na UTI, sem condições de fazer cirurgias de alta complexidade, a dengue se alastra, crianças estão morrendo na UTI neonatal, corredores ficam lotados”, disse. 

Manato ressaltou ainda que a proposta aprovada define o que é gasto com saúde. “Infraestrutura não é saúde, merenda escolar não é saúde. Nos colocamos o que é saúde, é o dinheiro que vai para o SUS”. O parlamentar disse ainda que espera que o Senado aumente mais os recursos para a saúde. Pelo texto aprovado são R$ 24 bilhões a mais até 2011. 

Críticas à imprensa
Manato criticou os jornais capixabas por terem publicado matéria afirmando que a bancada federal já gastou R$ 1 milhão com verba extra. Ele destacou que a Câmara é uma das instituições mais transparentes do Brasil, já que há na internet informações sobre verba de gabinete, cota de passagem, de correios, freqüência do deputado e verba indenizatória. A verba indenizatória é usada para o custeio de despesas no exercício do mandato, como gastos com gasolina, refeições e aluguel de imóvel para escritório nos estados. Os desembolsos realizados pelo parlamentar com essas despesas são ressarcidos pela Câmara, mediante crédito em dinheiro em conta aberta especialmente para esse fim. “Tenho três escritórios – Serra, Vitória e Alegre -, e manter isso tem custo. 

Exerço meu mandato com as condições que tenho aqui”, observou. O parlamentar fez ainda outra crítica à imprensa de seu estado, pela notícia de que um
ex-assessor de seu gabinete foi preso com 40 quilos de maconha. Manato ressaltou que há cerca de um ano o rapaz não trabalha no seu gabinete.

Jornal da Câmara

    
O deputado Manato ( PDT- ES) manifestou satisfação com o anúncio do governo federal de que permitirá a dedução da CPMF no Imposto de Renda. Manato lembrou que é autor do Projeto de Lei 2138/07, que prevê a dedução da renda bruta anual dos contribuintes de todas as tarifas e juros bancários. “Com esse projeto, CPMF, IOF, juros e taxas bancárias serão descontados no Imposto de Renda”, informou, acrescentando que “o governo
pegou um pedaço do seu projeto e apresentou ao Senado em troca da aprovação da CPMF.” 

Emenda 29
Como médico, Manato comemorou a aprovação da regulamentação da Emenda 29 na Câmara e afirmou que sempre lutou pelo tema. Ele ressaltou que, com a regulamentação, os estados vão ter que gastar os 12% dos impostos arrecadados com saúde. “Estamos com hospitais superlotados, sem vagas na UTI, sem condições de fazer cirurgias de alta complexidade, a dengue se alastra, crianças estão morrendo na UTI neonatal, corredores ficam lotados”, disse. 

Manato ressaltou ainda que a proposta aprovada define o que é gasto com saúde. “Infraestrutura não é saúde, merenda escolar não é saúde. Nos colocamos o que é saúde, é o dinheiro que vai para o SUS”. O parlamentar disse ainda que espera que o Senado aumente mais os recursos para a saúde. Pelo texto aprovado são R$ 24 bilhões a mais até 2011. 

Críticas à imprensa
Manato criticou os jornais capixabas por terem publicado matéria afirmando que a bancada federal já gastou R$ 1 milhão com verba extra. Ele destacou que a Câmara é uma das instituições mais transparentes do Brasil, já que há na internet informações sobre verba de gabinete, cota de passagem, de correios, freqüência do deputado e verba indenizatória. A verba indenizatória é usada para o custeio de despesas no exercício do mandato, como gastos com gasolina, refeições e aluguel de imóvel para escritório nos estados. Os desembolsos realizados pelo parlamentar com essas despesas são ressarcidos pela Câmara, mediante crédito em dinheiro em conta aberta especialmente para esse fim. “Tenho três escritórios – Serra, Vitória e Alegre -, e manter isso tem custo. 

Exerço meu mandato com as condições que tenho aqui”, observou. O parlamentar fez ainda outra crítica à imprensa de seu estado, pela notícia de que um
ex-assessor de seu gabinete foi preso com 40 quilos de maconha. Manato ressaltou que há cerca de um ano o rapaz não trabalha no seu gabinete.

Jornal da Câmara

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