Lupi atrela compromisso social do governo do Brasil com valorização da previdência pública


Ministério da Previdência Social
20/06/2023

Ministro participa de seminário do Banco Interamericano de Desenvolvimento nos Estados Unidos

O compromisso social do governo do Brasil atrelado à valorização da previdência pública foi relatado pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, no seminário temático “Soluções para sociedades mais longevas”, que é promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) entre 20 e 21 de junho, em Washington, capital dos Estados Unidos.

“Temos que ter um enfoque cada vez mais social sobre a Previdência, que não é meramente uma despesa contábil do Estado. São cerca de 38 milhões de vidas beneficiadas em um momento de mais fragilidade, pois precisam de mais auxílio. […] O melhor investimento que uma nação pode fazer é naqueles que ajudaram a construí-la”, detalhou.

Lupi abriu o seminário com mesa composta ainda por Luiz Escrivá, Ministro da Inclusão, Previdência Social e Migração da Espanha; Angela Antonelli, Diretora Executiva do Centro de Iniciativas para os Aposentados da Universidade de Georgetown e do Ministro do Trabalho da República Dominicana, Miguel De Camps. O Nobel de Economia Robert Merton também falou na abertura, ao lado de Lupi.

“A Previdência é um desafio para levar justiça social. O Brasil tem, hoje, o maior programa social do mundo. Mais de 114 milhões de cidadãos, a partir de famílias com média de três membros, dependem da renda dos beneficiários da Previdência para sobreviver”, completou.

Ao abordar a amplitude e consistência do Regime Geral de Previdência Social, o ministro ratificou a contribuição do sistema de seguridade para a consolidação do progresso gerado pela gestão do presidente Lula.

“O crescimento que o Brasil está tendo hoje, acima de todas as previsões, é proveniente do aumento real do salário mínimo e das aposentadorias e pensões. Nos últimos dois meses, a Previdência Social injetou, na economia brasileira, cerca de R$ 60 bilhões, que não são despesas, mas investimentos”, afirmou.

“É o dinheiro mais bem investido que a nação pode ter, pois volta como crescimento da economia através dos impostos diretos e indiretos que cada aposentado e pensionista paga”, encerrou.

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