Para Mário Heringer, creche e pré-escola devem ser priorizadas no Minha Casa Minha Vida

Deputado Federal Mário HeringerO deputado Mário Heringer (PDT-MG) apresentou uma proposta (PL 6182/16) que altera a lei do Programa Minha Casa, Minha Vida e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas.

O texto torna obrigatório constar no projeto da área para a construção do imóvel, além do previsto no Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU), como adequação ambiental e infraestrutura básica, o compromisso do poder público local com a instalação ou a ampliação da infraestrutura e dos serviços relacionados a educação, saúde, lazer, transporte público, creche e pré-escola.

De acordo com Mário Heringer, ao incluir no PNHU áreas destinadas para a construção de creche e pré-escola, os governos cumprem a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), que é o de universalizar a educação infantil.  O Plano pretende atender, no mínimo, cinquenta por cento das crianças de até três anos, até 2024. Para o parlamentar isso “não será possível sem que determinadas ações do poder público sejam vinculadas a determinadas exigências na área de educação”.

Deputado Federal Mário HeringerO deputado Mário Heringer (PDT-MG) apresentou uma proposta (PL 6182/16) que altera a lei do Programa Minha Casa, Minha Vida e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas.

O texto torna obrigatório constar no projeto da área para a construção do imóvel, além do previsto no Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU), como adequação ambiental e infraestrutura básica, o compromisso do poder público local com a instalação ou a ampliação da infraestrutura e dos serviços relacionados a educação, saúde, lazer, transporte público, creche e pré-escola.

De acordo com Mário Heringer, ao incluir no PNHU áreas destinadas para a construção de creche e pré-escola, os governos cumprem a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), que é o de universalizar a educação infantil.  O Plano pretende atender, no mínimo, cinquenta por cento das crianças de até três anos, até 2024. Para o parlamentar isso “não será possível sem que determinadas ações do poder público sejam vinculadas a determinadas exigências na área de educação”.

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