“Correio Braziliense” denuncia ação da ditadura via Itamaraty


Importante reportagem do "Correio Braziliense" revela como os diplomatas brasileiros perseguiram opositores da ditadura por meio de um poderoso sistema de inteligência, criado e operado pela cúpula do Ministério das Relações Exteriores. O Centro de Informações do Exterior (Ciex) funcionou de 1966 até 1985. Dos 380 brasileiros mortos ou desaparecidos durante o regime, descobriu-se o nome de 64 deles no arquivo do Ciex. 

O serviço, além de localizar e identificar essas pessoas fora do país, facilitava detalhes de seu regresso ao Brasil. O amplo registro das atividades políticas desses asilados municiou as demais agências da repressão com dados para as sessões de interrogatórios, reconhecidamente marcadas por torturas.

O pai do serviço secreto do Itamaraty 
O serviço secreto do Itamaraty 
As vítimas do CIEX 7
Vidas monitoradas pela diplomacia
Espiões na pele de diplomatas 
Ex-agente na ativa
A diretoria do Ciex 
        

Correio Brasiliense


Importante reportagem do “Correio Braziliense” revela como os diplomatas brasileiros perseguiram opositores da ditadura por meio de um poderoso sistema de inteligência, criado e operado pela cúpula do Ministério das Relações Exteriores. O Centro de Informações do Exterior (Ciex) funcionou de 1966 até 1985. Dos 380 brasileiros mortos ou desaparecidos durante o regime, descobriu-se o nome de 64 deles no arquivo do Ciex. 

O serviço, além de localizar e identificar essas pessoas fora do país, facilitava detalhes de seu regresso ao Brasil. O amplo registro das atividades políticas desses asilados municiou as demais agências da repressão com dados para as sessões de interrogatórios, reconhecidamente marcadas por torturas.

O pai do serviço secreto do Itamaraty 
O serviço secreto do Itamaraty 
As vítimas do CIEX 7
Vidas monitoradas pela diplomacia
Espiões na pele de diplomatas 
Ex-agente na ativa
A diretoria do Ciex 
        

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