Carlos Lupi: “Além do impeachment, é Bolsonaro na cadeia”


Da Redação
15/04/2021

Presidente nacional do PDT participou de seminário virtual com lideranças do PSB, PCdoB, PT e PSOL

 

“Além do impeachment, é Bolsonaro na cadeia”, defendeu o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, ao longo do debate, nesta quinta-feira (14), sobre o cenário brasileiro ancorado em três eixos: pandemia, auxílio emergencial e democracia. O seminário virtual da Associação Doutor Cosme, da Bahia, contou ainda com as presenças de lideranças do PSB, PCdoB, PT e PSOL.

“É preciso responsabilizar esse criminoso e homicida. O fim dele tem que ser na cadeia. Não é admissível que ele continue essas ignorâncias por todo o Brasil”, comentou, diante do agravamento da crise do Covid-19, que já acumula mais de 350 mil mortos.

“Não pode ficar impune o assassinato dessas pessoas. [Bolsonaro] Omitiu, ignorou e virou as costas para a medicina para matar o povo brasileiro”, acrescentou, ao cobrar a quebra provisória das patentes das vacinas do coronavírus e o fornecimento efetivo de recursos, pela União, para a população em situação de vulnerabilidade.

O evento contou ainda com contribuições da vice-governadora da Bahia e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos (PCdoB), do presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros (PSOL) e dos deputados federais Lídice da Mata (PSB-BA) e Paulo Teixeira (PT-SP).

Atuação

Lupi mencionou a mobilização progressista no Congresso Nacional, bem como na sociedade, em prol não só do afastamento do presidente da República, mas também do avanço da CPI da Covid-19 no Senado. Como caminho ativo, o constante diálogo no campo popular para somar forças e resguardar a nação e as históricas conquistas sociais.

“Todas as nossas diferenças não são maiores do que a proteção ao povo brasileiro. A nossa unidade agora é para derrotar o Bolsonaro e tirá-lo do poder. A discussão eleitoral fica para depois. A prioridade é salvar vidas”, conclamou.

“Bolsonaro é um golpe. Temos que acreditar no nosso povo e na força da democracia. Não podemos abrir mão dos nossos direitos, como o fim do Ministério do Trabalho. Nós somos a resistência”, acrescentou.

Para assistir a íntegra do encontro, clique aqui.

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