Lupi, Martha Rocha e outras lideranças pedetistas participam da cerimônia no Rio de Janeiro

Em 1984, o samba ganhou casa própria. E as quatro décadas do Sambódromo da Marquês de Sapucaí foram comemoradas, no último sábado (3), com um tributo aos seus três “criadores”: o ex-governador Leonel Brizola, o professor Darcy Ribeiro e o arquiteto Oscar Niemeyer.

O ministro da Previdência Social e presidente nacional licenciado do partido, Carlos Lupi, ao lado da deputada estadual e presidente em exercício da sigla, Martha Rocha, e do prefeito Eduardo Paes, participou da cerimônia de entrega placas e quadros comemorativos a parentes dos pedetistas e do arquiteto.

“De estruturas metálicas e provisórias, Brizola e Darcy viabilizaram, em quatro meses, um  monumento plural e inclusivo da cultura popular”, disse Lupi, durante o ato promovido pela Riotur e embalado pela bateria do grupo “Órfãos do Brizola”.

Entre os demais presentes, o deputado estadual Vitor Junior, o prefeito de Niterói, Axel Grael, os vereadores Jhonatan Anjos e Binho Guimarães (licenciado), ambos de Niterói, o vereador Welington Dias e o secretário municipal de Trabalho e Renda do Rio, Everton Gomes.

Histórica 

Oficialmente denominada “Passarela Professor Darcy Ribeiro”, a estrutura foi inaugurada, no dia 2 de março de 1984, com a Império do Marangá, escola de Jacarepaguá. Antes dela, as escolas desfilavam nas Avenidas Presidente Vargas, Antônio Carlos e outras ruas do Centro do Rio.

Com a Portela vencendo o primeiro dia de desfile e a Mangueira o segundo, o título foi decidido no sábado das Campeãs. A verde e rosa levantou a taça.