Revista Embaúba amplia alcance nacional com foco em Soberania e Educação


FLB-AP
01/12/2025

Edição reúne entrevista exclusiva com Miro Teixeira e análises sobre soberania e desafios do Brasil

A Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini (FLB-AP) lançou a 6ª edição da Revista Embaúba: Cultura Política (Novembro de 2025). Tendo como tema central “Soberania e Educação”, a publicação debate os desafios urgentes do país, da inteligência artificial à segurança alimentar, trazendo ainda uma entrevista exclusiva com Miro Teixeira.

Esta edição marca uma nova fase da revista, que traz duas mudanças significativas. A primeira é a reformulação da equipe: o jornalista Leo Lupi assume a responsabilidade editorial, assessorado por um Conselho Editorial composto por André Menegotto, Daniel Albuquerque, Guilherme Marçal, João Grams, Lucas Alvares, Neudes Carvalho e Shana Santos.

A segunda novidade é a consolidação da revista como publicação de alcance nacional. Além de estar disponível na Biblioteca Digital da FLB-AP, a versão impressa será distribuída nos principais diretórios do PDT em todo o país. Ao propor-se como uma “clareira de ideias” para o pensamento trabalhista, a publicação reúne artigos e análises de lideranças partidárias de diversas regiões do Brasil.

A linha editorial parte de uma premissa fundamental herdada de Leonel Brizola e Darcy Ribeiro: não há soberania nacional sem um povo emancipado. O texto de abertura defende a reafirmação do trabalhismo diante das atuais tensões geopolíticas, ao denunciar narrativas entreguistas — como a retórica do “narcoterrorismo” — que abrem caminho para a tutela estrangeira sobre o país, e ao reforçar a educação como alicerce da defesa nacional.

Destaques da Edição

A revista abre com uma entrevista histórica com Miro Teixeira. Aos 80 anos, o ex-ministro e deputado federal por 11 mandatos revisita sua trajetória: desde a cobertura jornalística do golpe de 1964 até a luta pela redemocratização e a “Constituição Cidadã” de 1988 . Miro oferece uma análise contundente sobre o cenário atual, criticando o “semiparlamentarismo” no orçamento federal e relembrando a importância da TV Digital gratuita como política de inclusão .