Aumento da pobreza ratifica posição de Ciro pela transferência de renda


Da Redação
14/05/2021

No Projeto Nacional de Desenvolvimento, pedetista propõe medidas mais eficientes para erradicar a fome

O Brasil deverá alcançar, em 2021, a soma de mais de 80 milhões de pessoas vivendo com severa ou total restrição de acesso à alimentação básica, sendo 61,1 milhões na pobreza e 19,3 milhões na extrema pobreza. Perante dados como os da Universidade de São Paulo (USP), o pré-candidato a presidente da República pelo PDT, Ciro Gomes, defende o imediato e constante suporte social do Estado.

“É só andar por aí para ver o crescimento da miséria e da fome. Hoje, 19 milhões de brasileiros não têm o que comer. Precisa dizer mais? Vamos mudar isso?”, disse, em novo vídeo, considerando a realidade que atinge, predominantemente, as mulheres e a população negra.

Na pandemia, a crescente perda de renda da população mais pobre é potencializada pela redução da abrangência e do valor do auxílio emergencial promovida pelo governo Bolsonaro, que não conta com uma política sistematizada que inverta a negativa tendência estabelecida.

Alternativa

Contrastando com a atual gestão federal, Ciro propõe a criação, a partir do Projeto Nacional de Desenvolvimento (PND), de programas mais eficientes de transferência de renda, em associação aos abordados pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desde 2020.

Em capítulo adicional da campanha de comunicação do partido, o ex-governador do Ceará indicou que a projeção permitirá a erradicação da fome e da extrema pobreza.

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